RH direcionado por indicadores: a cultura data-driven como forma de potencializar os resultados
Você já deve ter adiado ou até mesmo perdido um projeto por não ter conseguido convencer sua gestão do resultado que ele traria para a organização, ou talvez tenha sofrido muito quando alguém questiona; mas qual o percentual de resultado trará esta ação para a empresa?
Isso vem mudando rapidamente na maioria das empresas e o nome desta evolução se chama cultura data-driven, ou seja, orientada por dados e a condução desta mudança está alocada na gestão de pessoas, responsável pelo desenho, discussão e construção de propósito e cultura dentro da organização.
Não é aleatório este movimento de inserção e análise de dados capitaneado pela gestão de pessoas, segundo a consultoria McKinsey, empresas que se baseiam em dados para as tomadas de decisões podem ter um crescimento de 15% a 25% acima da média.
Na gestão de pessoas, a inserção e análise de dados pode ser um grande passo para o acompanhamento do clima organizacional, retenção de talentos e melhoria significativa na qualidade das operações.
Para aqueles que não se apoiam em dados para as tomadas de decisões ou até mesmo para suas apresentações no cotidiano, um ponto de consenso é que estão perdendo tempo e talentos e que é preciso com urgência fazer mudanças.
Mas por onde começar uma cultura data-driven?
Se você não atua com dados estratégicos na gestão de pessoas, a sugestão é que não insira muitos dados de uma só vez, visto que é preciso criar a cultura de acompanhamento e tomada de decisões e a quantidade neste momento fará toda a diferença.
Inicie criando pequenos dados e inseridos no prontuário do colaborador. Mapeie a faixa etária da empresa para que suas decisões sejam mais assertivas; aplique e crie dados e metas a partir do clima organizacional; insira avaliações de desempenho; taxa de turnover e outros dados de base da área de gestão de pessoas.
Parece simples, mas é preciso ter cautela na implantação dos indicadores para que não tenham um monte de informações e não gere nenhuma mudança.
Caso necessite de assessoria para auxiliar na implantação dos dados: vamos tomar um café, conversar e desenvolver juntos as melhores tomadas de decisões para o seu negócio!
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Marcos Esteves
Diretor e Consultor da Consultrain, Mestre em Ensino e Processos Formativos pela UNESP e Especialização em Gestão de Pessoas pela FGV. É Bacharel em Administração, Professor de CADEMP e Pós ADM da FGV e Personal Coach pela SBC/SP. Tem experiência de mais de 13 anos na área de Desenvolvimento de Pessoas, atuando com clientes como: Grupo Austa, iGUi Piscinas, Casa D, Shopping Iguatemi, Levare, Grupo Unipetro, dentre outros.